Cientistas utilizam estrelas para criar música reggae

Um fato curioso e jamais visto ganhou destaque no cenário reggae nos últimos dias. A pedido da banda americana Echo Movement, cientistas da Georgia Tech transformaram dados de duas estrelas da nossa galáxia para composição de uma de suas músicas.
As observações das estrelas foram realizadas pelo telescópio Kepler da NASA e, em seguida, convertidas em som pelos cientistas do laboratório de sonorização. O resultado final é uma melodia de seis segundos.
O lançamento da música, que terá a melodia em questão, tem previsão para setembro deste ano.

 Fonte Reggae Point

A Jamaica Brasileira - Parte 2

 Serralheiro,  66 anos,é Uma da lendas do  Reggae  Brasileiro e dono de uma das Radiolas mas conhecida do Maranhão, chamada Avoz De Ouro  Canárinho , um senhor, colecionado  de  Reggae que é  semi-analfabeto, e diverte muita gente. 

Melo de Mikaela ) GRAMPS MORGAN - WASH THE TEARS

“The Sound of Silence” no ritmo jamaicano

Esta semana li uma matéria muito boa no site groovinmood e resolvi publicá-la. Ela fala da origem da canção “The Sound of Silence”, conhecida, também, em versões reggae e rocksteady.
A canção foi escrita pelo cantor e compositor Paul Simon após ao assassinato de John F. Kennedy em 1963.
Nascido em Newark (EUA), Simon formou com seu amigo Art Garfunkel a dupla folk Simon & Garfunkel. Em 1964 gravaram ”The Sounds of Silence” . Simon já ganhou doze Grammys e em 2012 ganhou o prêmio Polar, considerado o Nobel da música.
O prêmio Polar foi criado em 1989 por Stig Andersson,compositor , produtor e representante do grupo ABBA. Desde 1992 foi entregue a vários artistas de renome como o brasileiro Gilberto Gil.
Conheço duas versões no ritmo de reggae: uma do guianense Ruddy Grant e, a outra, com o jamaicano Honey Boy, regravada nos anos 70 e produzida por A. Joseph no Smokey Joe Productions.

por reggaepoint

Um Verdadeiro Rasta

Rastafari é uma palavra do idioma Aramaico, que foi a primeira língua da Etiópia, um país que fica na África.

A palavra "Ras" significa príncipe e "tafari" paz. Portanto, rastafari quer dizer "príncipe da paz". Alguns ainda classificam a palavra "Ras" como sendo cabeça, simbolizando o indivíduo que tem sabedoria.

Seguindo os princípios da natureza, os "rastas" também cultuam o cabelo, que vai crescendo naturalmente, pois antigamente não havia pente, tesoura. É deixar crescer como a natureza determina. O cabelo serve para identificar o seguidor rastafari e tem um significado cultural, é cheio de energia, é magnético.

Tribo de Jah - Resistência Roots

01 Garota Dreadlock
02 The Roots Man (Clinton Fearon)
03 Sem Amarras - Versão Los Pericos (Sin Cadenas)
04 Existem Tantas Moradas no Reino do Senhor
05 Neguinho Babaçu
06 If it's Love - (Gerson da Conceição)
07 Vast Fields Of Love
08 Cease The Fire
09 Canção do Amor Sem Fim
10 Abidjan. abidjan
11 Estradas e Trilhas
12 Fogo e Água
13 Oh Jah! Es Tudo Pra Mim! - Versão Freddie McGregor (Love Jah So)
14 Um Homem Rude
15 Morena Raiz
16 Como Uma Pedra Rolando - Versão Bob Dylan (Like a Rolling Stone)
17 Sueno de America
BAIXE AQUI

Quarteto fantastico do Reggae Maranhense.

Rosy Valença, Cristina , Ronnie Green, Mirian Black , quarteto fantastico do Reggae maranhense, essa moçada manda muito bem. são feras no reggae da atualidade.

Musa do Reggae, Rosy valença.

Essa é uma das melhores vozes do Reggae da atualidade, Rosy Valença tem mostro que veio para ficar, pois dona de um belissimo vocal canta e encanta a todos e, por onde passa arasta mudiões  formando assim uma legião de fãs. Hoje o reggae  do maranhão está bem representado por otimas cantoras e cantores parabéns a todos que fazem o reggae maranhense ganhar essa dimenssão,  marcando pessoas quebrando barreiras.

Walma Mello.

Walma Mello uma  mulher  apaixonada por Reggae,natural do maranhão mais atualmente mora em Itaquaquecetuba em São Paulo, uma das ouvinte do programa  Jameica Roots que vai ao ar de segunda a sexta  das 20 as 22 horas na Rádio Estação Reggae, que tem como apresentador   Brad Marley o embaixador do Reggae.

Jamaica Brasileira?

Acabam de desembarcar no Brasil as lendas do reggae mundial: Max Romeo, Cedric Myton, Roy ‘Ashanti’ Johnson e Watty Burnett. Eles estarão excursionando juntos pelo Brasil este mês para alegria de seus fãs. Infelizmente, os ludovicenses não terão o mesmo privilégio. Para curtirem esse mega encontro será preciso viajar para outros estados. Como regueiro, vos afirmo que isso é um tanto vergonhoso para a nossa capital conhecida nacionalmente como “Jamaica Brasileira”. Não deixa de ser incrível como ficamos fora da rota de shows internacionais de reggae. O que falta? Como podemos mudar isso?
Datas confirmadas:
06/06 – Florianópolis/SC.
07/06 – Suzano/SP.
08/06 – Belém/PA.
09/06 – Jundiaí/SP.
10/06 – Brasília/DF.
13/06 – Porto Alegre/RS.
14/06 – Juiz de Fora/MG.
15/06 – Caxias do Sul/RS.
16/06 – Fortaleza/CE.
17/06 – Salvador/BA.

Regga Point

RAISSA STAR ,passaro de fogo(PROGRAMA ALGO MAIS

Expectativa para show do The Abyssinians e Groundation juntos!

Um dos maiores hits do reggae no planeta – Satta Massagana – significa “Damos graças”. E é exatamente isso que todo o público do reggae e amante de música de qualidade no Brasil deve estar vivendo nesse momento, afinal foram décadas de espera por um dos maiores trios vocais da história do reggae mundial: o Abyssinians.
O trio foi formado em 1968 e, de lá pra cá, emplacou uma série incontável de hinos para o reggae jamaicano que renderam turnês no mundo inteiro. O vocalista e líder do grupo Bernard Collins disse ao telefone: “já estivemos na América do Sul algumas vezes, na Argentina e no Peru, mas finalmente iremos sentir a vibração do tão falado Brasil. Damos graças”.
Essa que é uma das grandes atrações jamaicanas nos maiores festivais do mundo virá pela primeira vez ao Brasil, acompanhando a turnê de lançamento do álbum “Building an Ark” do Groundation, de 21 de agosto a 10 de setembro.
Mais uma vez a Intershows faz uma importante junção de duas bandas de destaque do reggae clássico ao contemporâneo. O Abyssinians que com 44 anos de carreira e dezenas de hits faz sua estreia nos palcos tupiniquins e o Groundation, como a maior atração do reggae roots contemporâneo no mundo, lançando seu tão aguardado álbum “Building an Ark”.
Grandes surpresas e momentos inesquecíveis estarão por vir na reunião desses grandes nomes do reggae no palco. Se você gostaria de presenciar esse acontecimento único na história do reggae, se manifeste de todas as formas possíveis! Logo mais as primeiras datas confirmadas.
surforeggae

Alegria e descontração foram destaques no projeto Vinil Reggae Roots

Nem a greve dos rodoviários em São Luis tirou o público, de mais de 300 pessoas, que se reuniu ontem no Bar do Nelson para prestigiar mais uma edição do Vinil Reggae Roots. Os meus convidados surpreenderam o público, que muito elogiou a oportunidade dada aos colecionadores de vinis de reggae.
A união de Julio Surf, Biné Roots, Henrique Chaves, Junior Black, Dread Sandro e Jorge Pinheiro teve como consequência um show de pedras que contagiaram a massa regueira do início ao fim.
Eu fico feliz porque os meus ouvintes estão compreendendo o objetivo do projeto que acontece, pelo menos uma vez por mês, no Bar do Nelson.
O próximo evento está marcado para o dia 10. Aguarde mais informações no Reggae Point.
Confira abaixo algumas fotos:  por reggaepoint

Lenny Simpson, uma estrela do Reggae

DOWNLOAD 

Olá amigo aí está o cd da lenny, você que pediu baixe aí.

GIONANI PAPINI, DO MARANHÃO PARA O MUNDO

Giovani Papini, cantor de reggae nacional maranhense, iniciou sua carreira em 1981, gravando a música "Marinheiro" num LP de Cooperativa, com outros artistas marenhenses. Em seguida, em 1983, lançou o compacto simples independente, com o sucessoo "Sonhar é Vida", que foi muito tocada nas emissoras maranhenses. Em 1989 gravou o LP "Na Janela"; em 1993, lançou o LP "Sonho", mbém sucesso em todo o Maranhão. Em 1995, mais um LP sucesso, "Simplesmente Saudade", em 1999 lançou seu primeiro CD, intitulado "Reggae Tropical", pela Gravadora SOM TROPICAL

 

LENNY SIMPSON, UMA DAS MUSA DO REGGAE DO BRASIL.

 Ela  é linda , muito linda e canta muito se falar em reggae no maranhão não falar na  Lenny Simpson não falou de ningém.

Diretamente das Ilhas Virgens, Reemah é a nova revelação do reggae

As Ilhas Virgens têm vivido uma efervescência no cenário reggae nos últimos tempos, revelando grandes nomes que, literalmente, ganharam o mundo através de turnês pela Europa, EUA, América do Sul e África. Bambu Station, Midnite, Dezarie e Ras Attitude são alguns desses artistas que, com certeza, tiveram seus CDs inclusos na lista cativa dos amantes do ritmo.
Atualmente a principal representante deste espaço é a cantora Reemah, que se prepara para lançar seu primeiro álbum. Reemah, que até então só tinha participado de algumas coletâneas produzidas por Bambu Station, as famosas Talkin Roots, agora segue carreira solo e já é a nova sensação do reggae na região.

Vale a pena conferir “War”, single do seu novo álbum, que será lançado em julho pelo selo surforeggae.

Rosy Valença e seu CD 2012

 

Dilma sanciona lei que institui Dia Nacional do Reggae

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta segunda-feira (14) a lei que institui o Dia Nacional do Reggae, a ser comemorado no dia 11 de maio. O texto está publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.
De acordo com a lei, a data servirá para homenagear “o ritmo musical difundido mundialmente por Robert Nesta Marley”.
A data escolhida – 11 de maio – é o dia em que o cantor Bob Marley morreu.
O Ministério da Cultura informou que o projeto de lei é de 2008 (3.260/2008), de autoria do então deputado federal Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) – hoje senador.
No texto do projeto, Rollemberg justifica que “é relevante mencionar a absorção de outros ritmos musicais estrangeiros que, sem dúvida, ‘caíram’ no gosto do brasileiro”.
No texto, Rollemberg menciona também que “o legado que Bob Marley deixou ao mundo vai muito além do reggae: é através deste que muitos artistas brasileiros usam o meio da música para fazer legítimas críticas sociais. A influência deste estilo musical é tamanha em alguns estados brasileiros, que já há lei municipal que instituiu o dia do reggae, como é o caso de Salvador, através da Lei n.º 5.817/2000″.
Rollemberg fala ainda sobre a influência de Bob Marley na música brasileira, citando “Cidade Negra, Edson Gomes, Gilberto Gil entre tantos outros artistas nacionais consagrados” que, segundo ele, “continuam a levar, através do reggae, mensagens de paz, amor e críticas sociais, na tentativa de alertar o povo para lutar pelos seus direitos, da mesma forma que Marley, considerado o primeiro astro do terceiro mundo com reconhecimento internacional, já fazia há quase quatro décadas atrás”.
folha.com

Documentário sobre Bob Marley traz cenas de São Luís

O documentário “Marley”, dirigido por Kevin McDonald, que estreou recentemente nos cinemas norte-americanos e na rede social facebook, é um longa de 144 minutos que conta um pouco da vida do grande ícone da música jamaicana. Embora o filme não retrate alguns aspectos digamos mais particulares e conturbados da vida de Bob, o roteiro é composto por diversas imagens do seu arquivo pessoal, entrevistas, depoimentos de amigos e familiares, filmagens raras; além de cenas de lugares, os quais a música do cantor tem grande influência. Tudo isso autorizado pela família do artista.
Para a minha surpresa, entre os lugares retratados no documentário aparece a pintura da esquina Bob Marley, localizada no bairro da Liberdade, aqui em São Luís; além da imagem de um casal dançando “agarradinho”, que representa a forma de dançar o ritmo na nossa capital. A cena não dura muito tempo, mas é extraordinária, porque confirma a influência da música do rei na nossa Jamaica brasileira.
O muro da “Esquina Bob Marley” exibe o rosto imenso de Bob; e o casal de dançarinos que aparece são Alessandra e Diego Sá.
Vale a pena conferir! 
por reggaepoint

ENTREVISTA COM O CANTOR WELL MARX.

Entrevista com o cantor de Reggae de nome artístico Well Marx e de nome verdadeiro Wellinton Pereira Marques. Well Marx nasceu no ano de 1975 tem 36 anos nasceu em Pinheiro e mora atualmente em São Luís e Pinheiro no Maranhão é casado tem duas Filhas e tem uma carreira muito promissora no Reggae de São Luís do Maranhão.

Rádio Estação Reggae: Qual sua religião? Well Marx: Católico Apostólico Romano.

Rádio Estação Reggae: O que você mais gosta de fazer? Well Marx: Gravar no meu Studio e nas horas vagas praticar aviação e ficar com minha família.

Rádio Estação Reggae: Por que você escolheu o ritmo Reggae para sua carreira? Well Marx: Eu tinha uma banda musical que tocava de tudo nos anos 90, mas a gente tocava muito bem o reggae, acho que está no sangue.

Rádio Estação Reggae: Como o reggae entrou para sua vida? Well Marx: Profissionalmente foi assim, na minha cidade natal já fazia correções em musicas jamaicanas tipo assim: Musicas que na época não tinham qualidade e eu corrigia colocando agudos e instrumentos em cima das originais para colecionadores amigos meus, daí comecei a produzir meus próprios reggaes, fui para São Luís e lá os cantores se juntaram a mim e gravamos muitos reggaes.

Rádio Estação Reggae: Quanto tempo de carreira você já tem? Well Marx: No reggae já tenho 8 anos de carreira.

Rádio Estação Reggae: Qual seu maior sucesso? Well Marx: São Francisco até hoje se não tocar no show a galera pede muito.

Rádio Estação Reggae: Qual foi seu primeiro sucesso? Well Marx São Francisco.

Rádio Estação Reggae: Qual de suas musicas você mais gosta? Well Marx: Têm várias, mas no show a que levanta a galera é melo dos namorados gravado em 2007.

Rádio Estação Reggae: Diga uma mensagem para seus Fãs? Well Marx: Sem vocês não existo, por isso faço minhas musicas com responsabilidade e qualidade, pois vocês merecem o meu carinho.

Rádio Estação Reggae: Significado de Reggae para você? Well Marx: Algo que realmente mexe com a alma.

Rádio Estação Reggae: Qual seu time de coração? Well Marx: Brasil.

Rádio Estação Reggae: Você gosta de fazer shows ao vivo? Well Marx: Muito, ele alimenta o gostar pelo reggae e me da oportunidade de estar perto dos meus fãs.

Rádio Estação Reggae: Qual cidade do maranhão onde você foi mais bem recebido? Well Marx: Várias em especial Timon.

Rádio Estação Reggae: Qual estado do Brasil você gostou mais? Well Marx: Muitos também, mas me identifiquei muito com Brasília.

Rádio Estação Reggae: Onde foi seu maior público? Aproximadamente quantas pessoas? Well Marx: Foi no dia do trabalho na Vila Palmeira aproximadamente 40 mil pessoas. 

 

POR REGGAEGEN

Lendas do reggae visitarão São Luís este mês

O produtor, compositor e cantor jamaicano Sidney Crooks, membro do The Pioneers, anunciou esta semana através do facebook a vinda de duas lendas da música jamaicana em São Luís, são eles: Dobby Dobson (conhecido por aqui pelas canções “Don’t Know Much”, “Dream, Dream, Dream” e “Bit By Bit”) e o ex-Dragonaires Barry Biggs (uma das mais belas vozes da Jamaica, notável aqui pela canção “Wide Awake In A Dream”).
Segundo a publicação, Doddy e Barry estarão participando de algumas inserções no Pionners Studio Productions e excursionando por algumas cidades no estado.
Radicado na ilha, Sidney Crooks é casado com a maranhense Lady Conceição Crooks; da união do casal, nasceu Sidney Crooks Junior, que provavelmente deve seguir carreira musical, igual aos pais.
Vale ressaltar que o experiente Sidney Crooks possui uma lista infinita de cantores na qual produziu, entre eles: Gregory Isaacs, Justin Hinds, The Maytones, Brent Dowe, Jackie Robinson, Sly Fox, George Dekker, Owen Gray…

por reggaepoint

Wailers de volta ao Brasil em maio!

O The Wailers, banda que originalmente acompanhou o rei Bob Marley, volta ao Brasil para alguns shows já confirmados em maio. Dessa vez então na rota algumas cidades que há muito tempo não recebiam a visita dos dinossauros do reggae jamaicano.
Comandada pelo baixista Aston “Familyman” Barret, a banda que levou a cultura da Jamaica aos sete continentes estará dividindo palco com Steel Pulse e a banda destaque da Nova Zelândia, Katchafire. No repertório, estarão os grandes clássicos imortalizados por Bob e agora cantados pelo novo vocalista, Koolant.
Datas confirmadas:
09/05 - Curitiba/PR
Yankee American Bar
10/05 - Juiz de Fora/MG
Clube Cultural
11/05 - Rio de Janeiro/RJ
Fundição Progresso (The Wailers e Steel Pulse)
12/05 - Maceió/AL
Vox Room (The Wailers e Katchafire)
13/05 - Brasília/DF
Camping Show (The Wailers e Steel Pulse)

A Banda Johnny Jack Mesclado

A Banda Johnny Jack Mesclado é uma banda Amazonense cujo estilo é o Reggae, com a sua criação em junho de 1999, possui uma carreira sólida no cenário local do reggae em Manaus. A banda possui 3 cd´s gravados de composições próprias, onde o primeiro cd gravado no ano de 2002 de forma independente intitulado “Que Jah Abençoe” teve a musica “Aquela Menina” inserida em uma coletânea chamada Circuito Reggae Vol. 04 no ano de 2003, que foi lançado em um evento em São Paulo Capital, com grandes bandas do cenário reggae nacional.
Já o segundo cd também gravado independente intitulado “Luz de Raiz” foi gravado no ano de 2004, no ano seguinte a banda Johnny Jack Mesclado fez uma viagem para Porto Alegre – RS, passando 3 meses divulgando seu novo cd e fazendo apresentações como no Bar Opinião no evento chamado de “Quarta Reggae” onde teve a participação da banda Jamaicana “Israel Vibration”, no mesmo ano de 2005 a banda Johnny Jack Volta para Manaus e faz o Lançamento do cd “Luz de Raiz” em Manaus. A banda atuante no cenário local participou de grandes eventos fazendo aberturas de shows nacionais como Planta e Raiz, Natiruts, Tribo de Jah, Chimarruts entre outras.
No ano de 2009 a Banda Johnny Jack Mesclado entra novamente em estúdio para gravar o seu terceiro cd intitulado “Três”, com a produção de Wagner bagão, musico e produtor paulista. Antes mesmo de ser lançado o terceiro trabalho da banda a musica “Com Você” foi inserida na Coletânea “As melhores do Johnny B. Good vol.2” com várias bandas de grande expressão no reggae nacional. Atualmente a banda Johnny Jack Mesclado conta com os músicos Tennesse Nogueira (vocal); Frederico Paulus “Fred” (Baixo); Lúcio Bezerra (Teclados); Pipoca Neto (Guitarra) e Gabriel “bugle” (Bateria).

Filme sobre Bob Marley evita o rótulo de “preguiçoso e maconheiro”, diz diretor

Jordan Riefe
Los Angeles
O diretor Kevin MacDonald tem desfrutado de uma carreira notável, produzindo tanto documentários (como “One Day in September” e “Touching the Void”) como filmes de ficção (“O Último Rei da Escócia”).
No seu mais recente filme de não-ficção, o diretor de 44 anos se voltou ao astro do reggae jamaicano Bob Marley em “”Marley”, atualmente em exibição em um número limitado de cinemas nos EUA, mas que tem planos de se expandir pelo país nas próximas semanas.
Nascido em 1945 na cidade de Nine Mile, no interior da Jamaica, Marley passou seus anos de formação nos guetos de Kingston, onde se voltou para a música. Suas raízes no ska dos primórdios evoluíram para o reggae quando Marley se tornou um rastafári. Com hits como “No Woman, No Cry”, ele acabou se tornando um astro internacional. Marley morreu em 1981 em decorrência de um melanoma.
A música de Marley e sua mensagem de paz aparecem no novo documentário de MacDonald, e a Reuters falou recentemente com o diretor laureado pelo Oscar sobre o homem por trás da imagem, sua violenta luta cotra a morte e seus anos finais.
Reuters: Quais são os maiores erros de julgamento com relação a Bob Marley que você percebeu ao preparar o filme?
Kevin MacDonald: A concepção errada sobre ele começa com a ideia de que ele era apenas um cara caribenho preguiçoso e maconheiro que não queria fazer muita coisa. Na verdade, como você vê no filme, ele é compulsivo, ambicioso, trabalhador e disciplinado. Acho que isso será uma surpresa para muitas pessoas.
Reuters: A Jamaica conquistou sua independência no mesmo ano em que ele teve seu primeiro sucesso. De que forma você acha que ele foi moldado por sua época?
Kevin MacDonald: A independência jamaicana, em 1962, coincide com a formação do The Wailers (a banda de Bob Marley) e eles correm em paralelo, o The Wailers e a história da Jamaica, eles são porta-vozes. Obviamente, a música de Bob nos anos 1970 está intrincada com a situação política e com a posição da Jamaica como um tipo de Estado de representação na Guerra Fria.
Reuters: Há um breve trecho sobre a tentativa de se assassinar Marley, que há tempos se pensa que tinha motivação política, dois dias antes do concerto Smile Jamaica em 1976. Quem você acha que esteve por trás da tentativa?
Kevin MacDonald: Se você ouvir duas pessoas quaisquer na Jamaica, elas lhe darão duas teorias da conspiração diferentes sobre quem atirou em Bob Marley. Havia um arquivo da CIA sobre Marley, mas havia um arquivo da CIA para todo mundo. Tenho certeza de que a CIA esteve envolvida ao trazer armas para o país, por exemplo. Mas não acredito que haja qualquer evidência sugerindo que o Bob em si fosse alvo da CIA.
Fonte de pesquisa: uol